Toda organização tem condições de produzir conhecimento sobre a saúde mental, coletiva e individual, com base nas diferentes informações sobre pessoas. Agindo de forma intencional e prospectiva, o grupo decisor tem condições de tornar objetivo o que se insinua por trás da penumbra da subjetividade.

Estreando a coluna Ser Jovem, temos um texto da Maria sobre Mídias Sociais.

Com a reflexão- "Todos nós devemos nos perguntar: até que ponto as redes sociais são saudáveis para mim?"

Bem vinda Maria.

Preste atenção aos seus sentimentos e emoções e caso perceba que não está bem, procure por ajuda! Converse com amigos, familiares, colegas e parceiros sobre esses assuntos porque é enorme e crescente o número de pessoas sofrendo por questões mentais durante este período. Então não perca tempo! Quanto antes pedir ajuda, mais rápido e produtivo será o seu retorno.

É preciso ficar atento quando a comida deixa de ser um meio para se alimentar, e passa a ser o contrário, se transforma em algo do qual a pessoa se torna dependente, e sente angustiado, necessitando dessa forma, comer para “curar momentaneamente” essa angústia.

A campanha do Janeiro Branco propõe que o primeiro mês do ano, mês em que as pessoas repensam metas e objetivos de vida, seja o momento de voltar atenção para o cuidado da mente e das emoções e, visto que o suicídio se mostra como limite da vida, cabe a pergunta: o que quer matar quando quer se matar?

Na segunda página do diário aberto da Bruli ela nos traz uma reflexão sobre cuidados da saúde mental.

Leia e sinta como é estar na pele da Bruli Maria.

Na posição de adultos, guardamos em nosso íntimo tudo aquilo que carregamos em nossas vidas desde a infância, muitas dessas lembranças armazenadas inclusive de maneira inconsciente. Dessa forma, aquilo que aprendemos, assimilamos e carregamos durante todas as fases: recém nascida, infantil e adolescente, resultam por manifestarem-se na idade adulta.

Abrimos mais uma página do diário da Leticia Cais com sua reflexão sobre dias ruins

Hoje vamos abrir mais uma página do diário aberto da Ana. Convidamos você a sentir como é estar na pele dela

O que somos, pensamos, sentimos é um produto de nossa história como espécie humana, das influências da cultura a qual fomos expostos, e de nossa história pessoal.

Você já parou para pensar em como seus comportamentos atuais são influenciados pela história da espécie humana? Saberia dizer o que isso significa?

Te convidamos a compreender um pouco melhor as emoções positivas, para que você pratique em sua vida, a finalidade de compartilhar este conhecimento, é tornar a sua vida mais feliz, afinal, seguimos rumo ao florescer!

Hoje abrimos mais uma página do diário aberto do Flávio.

Hoje ele nos traz a reflexão do coletivo.

Sinta como é estar na pele do Flávio

Conheça Maria e Manu as novas colunistas do Ser jovem- Os dilemas da adolescência

Um ambiente saudável para convivência se dá entre pessoas que cultivam o respeito mútuo, e definem para si um valor imprescindível para a saúde integral: "Faça aos outros o que gostaria que fizessem a você", comumente conhecido como "A Regra de Ouro".

Agora é com você!

A decisão de transformar e viver o melhor ano da sua vida, começa no janeiro branco.

Daniela Cais é Mestre em Fonoaudiologia, Consultora de Comunicação Corporativa, Palestrante, Mentora e Escritora…E nossa colunista convidada para a campanha de Janeiro Branco de 2022

A cada dia os casos de transtornos mentais nas parturientes, principalmente a depressão pós-parto aumentam de uma forma assustadora, atualmente no Brasil para cada quatro mulheres, uma apresenta os sintomas de DPP (Depressão pós-parto). E em muitos desses casos os sintomas começam a aparecer no início da gravidez e a grande maioria dessas mulheres não conversam sobre o que sentem, principalmente por não terem com quem falar e por medo de não serem acolhidas.

Ecos do Estar, onde sentimentos e reflexões transbordam em palavras contadas por meio de crônicas, poesias e poemas...e o que mais nossos autores respirarem.

Em tempos de pandemias - virais, mentais e sociais, olhar para o todo nunca foi tão necessário. O mundo gira em velocidade jamais vista antes. Mal paramos para respirar, o que dirá olhar para o lado. Somos diariamente cobrados como indivíduos de um sistema que não reconhece sua inteireza como tal. Mas, somos um, e um somos. Tudo junto e misturado. Tudo ao mesmo tempo. E todos no mesmo espaço… de volta em casa.