Colunista especialista
VOLUNTÁRIO
É artista visual e educadora, formada em Artes Cênicas, Fotografia e pós- graduada em Arte e Educação. Têm seu trabalho autoral na fotografia, onde pesquisa temas como a exploração do ser humano sobre si mesmo.
Trabalhou por 11 anos no Colégio Stockler como professora e depois como Coordenadora de Aprendizagem Criativa, propondo atividades sócio-emocionais aliadas às linguagens artísticas. Desde pequena sempre gostou de inventar histórias, criar personagens e brincar de professora. Na busca de explorar seu olhar criativo, se apaixonou pela fotografia e fez dela sua ferramenta de transformação, mas foi na sala de aula que compreendeu a potência do conhecimento.
Contato
Site: www.carolrahal.com
Instagram: @carol_rahal
E-mail: carol@czfotografia.com
Onde está a realidade? Já se sabe que a fotografia é uma interpretação da realidade pelo olhar do fotógrafo, somado aos aplicativos que transformam a face fazendo das marcas da idade uma pele macia como de bebê, eu me pergunto, onde está a realidade? Por que é tão difícil aceitar as próprias marcas do tempo no corpo? Por que é tão difícil aceitar um corpo que contém memórias?
A adolescência é um período da vida de muitas descobertas, inquietações, contestações e muita energia. Como as escolas e a educação podem colaborar para ajudar os adolescentes a acolher seus sentimentos ?
O autoconhecimento é a chave para abrir o caminho para as transformações e realizações em nossas vidas. Existem diversas maneiras para despertar essa jornada, uma delas é a fotografia.
Finalmente chegamos ao final de 2020. Confira tudo o que rolou aqui no Instituto Bem do Estar neste ano desafiador e transformador.
A exposição é um convite à sociedade, para se aprofundar e expandir sua consciência sobre a saúde da mente e assim multiplicar e disseminar informações transformadoras.
Faça parte da Rede Bem do Estar e seja um ator na construção de uma sociedade mais consciente e saudável.
Projeto fotográfico SOLUS, de Carol Rahal
“A partir de uma linguagem ficcional e onírica, este projeto aconteceu como um processo de autocura e uma possibilidade de sobrevivência em meio a esses meus desejos reprimidos. Portanto, são imagens que surgem como sonhos ou pesadelos que encantam e ao mesmo tempo assombram, imersas num universo simbólico.”