Alô, alô! Como está por aí? Hoje faço uma pausa nas minhas lamúrias mundanas desta página e dou um “oi” especial à minha querida e orgulhosa comunidade LGBTQIAPN+, propondo uma conversa aberta àqueles não identificados com a comunidade.
Leia maisO ser humano precisa de outro ser humano para viver e para fazer parte de um grupo, pois sempre queremos pertencer a algum lugar ou ser apreciados por alguém. Fazemos o possível para nos encaixar e não sermos diferentes daqueles que estão ao nosso redor.
Não poder ser você mesmo é um dos principais responsáveis pela deterioração da nossa saúde mental. É pensar de um jeito e agir de outro.
Leia maisNa década de 50, um rapaz afeminado era chamado de “Fifi”. Na rua onde eu morava tinha um. Com certeza, toda rua de São Paulo tinha um ou mais. Toda vez que esse rapaz descia a rua para ir pegar o ônibus, ele era motivo de gozações por parte da garotada da rua, meninos e meninas, e eu era um deles. Era algo que acontecia em cadeia. Era só o primeiro falar alguma coisa que o resto da turma se inflamava.
Leia maisAo longo destes anos como psicanalista eu acolhi em meu consultório este público, que chega em busca de ajuda para ser aceito por familiares, amigos e sociedade da maneira que são, em sua essência e identificação.
Leia maisFui criada em um ambiente extremamente preconceituoso, logo se descobrir bissexual e demi não foi uma tarefa fácil. Eu já me cobrava demais para estar dentro dos padrões que minha mãe achava bonito, já me esforçava para ser magra e boa aluna, no entanto, no fundo sempre fui estranha demais e mal se aproximavam de mim.
Leia maisA minha geração já sofreu inúmeros danos desta visão ultrapassada, e a geração antes de nós sofreu o estigma da AIDS e a dizimação por esta doença que não mata mais, hoje está controlada, ao menos no nosso país. No entanto, nós nunca nos sentimos legitimamente seguros. Sinta como é estar na pele do Carlos
Leia maisAlgumas perguntas que me vem à cabeça quando penso em diversidade:
O que é o diferente?
O que é o diverso?
Por quê o diferente choca?
Será que o diferente choca porque fere expectativas?
Leia maisSobre o que escrever, essa é a grande pergunta, em nenhum momento pensei que o tema LGBT ia ser meu primeiro post, mas com certeza é o mais adequado. Sinta como é estar na pele de Rhaviel!
Leia maisComo uma pessoa branca e hétero, sei dos meus privilégios, mas também sei que a luta contra o preconceito não é isolada. A luta contra o preconceito é nossa.
Leia maisComo posso ter um desenvolvimento saudável numa sociedade que não promove visibilidade sobre as diferenças, representatividade das maiorias, e inclusão do que é diverso?
Leia maisPorque os valores atuais estão tão deturpados, que a sua cor (não importa qual seja), tem mais importância do que o seu caráter, “se encaixar no padrão de gênero e sexual” tem mais força do que a sua escolha pessoal de gênero e opção sexual… e assim lá se vão as suas verdades…. E como sobreviver nesse planeta chamado desigualdade?
Leia maisNos últimos anos, tenho me dedicado a estudar o amor e tenho aprendido muito sobre a potência do amar, que transborda as linhas do romantismo e amplifica o sentimento no mundo e para o mundo.
Leia maisEm sua nova página do “Estar na Pele”, Bruli compartilha mais uma linda reflexão sobre a vida.Imperdível!
Leia maisRefletir sobre saúde e sexualidade não é uma tarefa simples. Se o recorte for orientação sexual e performance da sexualidade pode ficar ainda mais complicado, né?
Leia maisEssa confusão mental de tantas incertezas causa ansiedade, depressão, episódios de pânico e diversos outros transtornos mentais.
Leia maisPode parecer pessimismo, alarmismo ou drama, mas a realidade é que ser LGBTQIA+ e ser também uma pessoa preta no Brasil, país de destaque nas estatísticas mundiais de violência, é uma tarefa árdua e incansável, levando as pessoas aos extremos
Leia maisA dica da Kimi hoje não é propriamente cultural, mas é fantástica!
Leia maisAqui vai o meu apelo: não chamem pessoas lgbtqs pra falar como é ser lgbtq, “a gente não quer só comida”, e ao passo que contamos sobre nossos afetos, traumas, medos, vitórias, talentos, desabafos, sem necessariamente estarem atrelado ao fato de sermos lgbtq, hermeticamente, estaremos contando ao mundo como uma pessoa lgbtq vive, além dos scripts padrões lgbtq que já estão estipulados no mundo.
Leia maisUm dos grandes desafios da comunidade LGBTQIA+ é olhar para si e compreender e acolher seus sentimentos. Na maioria dos casos essa dificuldade triplica quando a pessoa pensa na família, em como será aceita e amada dentro de seu núcleo. Confira o lindo depoimento de uma mãe que olhou com amor para sua filha, bissexual, e, não só aceitou, mas que transborda orgulho em seu relato.
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