Colunista especialista
VOLUNTÁRIO
Diretor Científico do Instituto Bem do Estar. Psicólogo e administrador com experiência no segmento organizacional e projetos sociais. Curioso, observador e disposto a ajudar as pessoas buscarem respostas para suas questões. Acredita no potencial do ser humano.
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O que é saúde da mente? Essa é uma pergunta que talvez não seja muito fácil responder até para nós, profissionais da saúde. Vou respondê-la com base na abordagem pela qual eu me especializei, que é a Terapia Cognitivo Comportamental.
Junho é considerado o mês do orgulho LGBTQIAPN+, período dedicado à celebração, conscientização e promoção dos direitos e igualdade da comunidade. Mas sabemos que essa luta ainda é muito árdua e pesquisas nos mostram impactos na saúde da mente desse grupo que enfrenta desafios únicos.
O suicídio é um grave problema de saúde pública, gerando impactos imensuráveis na vida de pessoas próximas ao indivíduo que cometeu o ato.
Mas o que passa na cabeça de uma pessoa que comete suicídio? O que ela pensa e sente? A desesperança ou expectativas negativas para o futuro é algo comum em pessoas suicidas.
Quando estamos deprimidos, personalizamos os erros, acreditando piamente que, se cometemos um equívoco, a culpa é totalmente nossa. Muitas vezes, gostaríamos de conhecer o futuro antes de ele acontecer e achamos que um erro não é uma inconveniência, mas sim uma catástrofe. Ao falharmos, nos rotulamos de forma extrema e negativa como incapazes, acreditando não conseguir fazer nada direito.
Com o aumento da longevidade humana surgem novos desafios à configuração social e familiar como conflitos, choques culturais e sobrecarga do idoso que muitas vezes assume o papel de cuidador e chefe de família.
Preconceito, rejeição, castigos, punições, tentativas de cura, sessões de exorcismo, orações, mandingas, aconselhamentos, insultos, piadas, humilhações, idas forçadas à prostíbulos, assassinatos, suicídios, uma vida repleta de violência física, verbal, moral, psicológica e sexual. Essa é a realidade de grande parte da população LGBTQIA +
Um exercício para o controle da ansiedade, estresse, depressão e resolução de conflitos.
Frequentemente nos auto cancelamos, sendo intolerantes e não aceitando nossas próprias falhas. O auto cancelamento nada mais é que uma auto sabotagem. Influenciados por crenças disfuncionais e baixa autoestima.
Ser produtivo é uma competência extremamente valorizada na nossa sociedade moderna e capitalista.
Observando os transtornos de ansiedade, podemos dizer que o transtorno de pânico e agorafobia são umas das síndromes mais frequentes e incapacitantes, além de serem correlacionadas.
O estresse sempre existiu, mas os estressores mudaram e, com isso, as estratégias de enfrentamento precisam ser atualizadas para serem efetivas.
Muitas pessoas já presenciaram ou viveram um fato de assédio moral, que por diversas razões mantiveram-se em silêncio ou compartilharam nos seus círculos de relacionamento mais próximos.
Faça parte da Rede Bem do Estar e seja um ator na construção de uma sociedade mais consciente e saudável.
Você já parou pra pensar quão complexa é a nossa sexualidade? Pois é, e sexualidade não tem a ver somente com sexo. Sexualidade engloba, sim, sexo, porém também identidades e papéis de gênero, prazer, intimidade e reprodução. É influenciada por fatores biológicos, psicológicos, sociais, culturais, econômicos, políticos, históricos e religiosos. Vivemos a sexualidade por meio de desejos, crenças, valores, pensamentos, sentimentos, atitudes, comportamentos e relacionamentos. E a sexualidade está diretamente ligada com a nossa saúde física e mental.