Você já parou pra pensar quão complexa é a nossa sexualidade? Pois é, e sexualidade não tem a ver somente com sexo. Sexualidade engloba, sim, sexo, porém também identidades e papéis de gênero, prazer, intimidade e reprodução. É influenciada por fatores biológicos, psicológicos, sociais, culturais, econômicos, políticos, históricos e religiosos. Vivemos a sexualidade por meio de desejos, crenças, valores, pensamentos, sentimentos, atitudes, comportamentos e relacionamentos. E a sexualidade está diretamente ligada com a nossa saúde física e mental.
Leia maisPaciência em excesso se torna conivência. Chega o momento em que é preciso dar voz à impaciência.
O trabalho é uma das principais vias de realização de sentido pessoal, por sua contribuição para além do interesse individual. O fenômeno do aumento de pedidos de demissão é uma mensagem clara da voz da impaciência em relação a mudanças.
Leia maisNosso desejo sexual pode variar ao longo da vida e isso não é um problema. Dependendo da nossa rotina, da nossa saúde física e mental, da nossa idade, da nossa sensação de bem-estar, dentre outros fatores, podemos estar com maior ou menor libido, sem necessariamente ter algo de errado. Mas quando essas alterações se tornam persistentes e prejudicam a vida da pessoa, algo deve ser feito para reequilíbrio do organismo.
Leia maisVenha sentir como é Estar na Pele da Joice nessa página especial de Janeiro Branco sobre Sexualidade
Leia maisQualquer referência a sexo, seja de qualquer forma, que não esteja associado a saúde, não contempla a realidade e a natureza humana! A prática que representa diretamente a nossa sobrevivência, não somente ligada à reprodução humana, mas também ao reconhecimento do prazer e vitalidade, faz parte do nosso funcionamento biológico, psicológico, social e individual. Apesar de todas as transformações sociais, políticas e econômicas o sexo é inerente a qualquer cultura e crença, apesar de ainda ser muito atravessado por normas e dogmas repressores e limitantes.
Leia maisCertamente a sexualidade colabora para a saúde mental, em que está relacionada à forma como o indivíduo reage às exigências da vida e ao modo como harmoniza seus desejos, capacidades, ambições, ideias e emoções. Ter saúde mental é: estar bem consigo mesmo e com os outros. Aceitar as exigências da vida.
Leia maisEvidentemente que esse processo civilizatório, de organização da sexualidade, não é feito sem prejuízos. Para isso, existe uma enorme repressão da nossa economia biológica - o que na teoria freudiana é chamado de “pulsão” (e que também foi chamado de “instinto”, a depender da tradução brasileira). Ou seja, o processo civilizatório demanda a contenção da agressividade, inerente ao ser humano. Essa repressão é fonte de conflito psíquico, portanto, sofrimento e sintomas.
Leia maisQuem se atreve a descobrir ou procurar novas formas de se relacionar sexualmente com tanta repressão no campo? Já espera pelos corajosos novos rótulos prontinhos na prateleira da sociedade, para ser colado ou melhor martelado em você, até o momento no qual você se define por este rótulo, em vez de descobrir com sanidade seus desejos, vontades, sua real sexualidade, pois sexualidade não é só relação sexual, não se limita a transar e a ter ou não orgasmos. Sexualidade é muito mais do que isso.
Leia maisVenha sentir como é Estar na Pele do Flávio, esta página é especial da campanha de Janeiro Branco com tema sexualidade.
Leia maisParte 2- Principais Riscos a Saúde Sexual e Mental
“Às vezes nós também racionalizamos, quer dizer, tentamos mostrar a nós mesmos, e aos outros, que temos outros motivos para fazer o que fazemos em certas situações, e não revelamos os reais motivos que nos levaram a agir de certa maneira, simplesmente porque eles são constrangedores demais.” FREUD, 1905.
Leia maisAtravés do feminismo, as mulheres reivindicam o poder, a posse de seu corpo e o pleno exercício de sua sexualidade. O mesmo vale em relação ao movimento LGBTQIAP+, constituído por indivíduos que tomaram consciência da sua condição e lutam pelo direito à diferença, o que vem criando um grande impacto na forma de se compreender a sexualidade.
Leia maisA prática sexual não é restrita à reprodução humana, está mais ligada à saúde e a sobrevivência do que a multiplicação da raça. O ato de fazer sexo, o flerte, orgasmo e a estimulação do prazer pelo filtro da sexualidade tem uma função importante no nosso sistema neuroendócrino, ou seja, colabora para que as células trabalhem corretamente.
Leia maisFalar sobre sexo é uma forma de quebrar velhos paradigmas e, por isso, é um meio estratégico de se entender o poder da boa comunicação para saúde do corpo, da mente e das relações, visto que o reconhecimento da identidade passa pela trilha de criação de significados, com caráter exploratório – questionável, observável, desfrutável e experenciável.
Leia maisVocê se lembra como e quando aprendeu sobre masturbação? Orgasmo?
Possibilidades e variantes do sexo anal? Certo, deve estar difícil, vamos pensar então quando, e de quem, você ouviu a explicação sobre “como o bebê foi parar na barriga da mamãe”? Ainda difícil de lembrar?
Quais são os ecos que permanecem ao falarmos de sexualidade na saúde mental de indivíduos e também da sociedade?
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