Se você sofre de estresse ou ansiedade, estudos confirmam que uma das melhores formas de combater esses transtornos é pegar o pano e tirar o pó da casa.

Eu acredito firmemente no pensamento positivo. Se você não estiver em um lugar positivo, isso afetará o trabalho que você faz e irá contaminar as coisas em que você está trabalhando, seus relacionamentos e até sua saúde.

Eu não gosto de meditar. Mas quando faço isso regularmente, a vida é melhor. O estresse é menor. Minha saúde melhora. Os problemas parecem menores. Eu pareço maior.

Desde a década de 1970, a meditação e outras técnicas de redução do estresse têm sido estudadas como possíveis tratamentos para depressão e ansiedade. Uma dessas práticas, o yoga, recebeu menos atenção na literatura médica, embora tenha se tornado cada vez mais popular nas últimas décadas.

Estamos vivendo um dos momentos mais desafiadores da história humana, por isso, temos que nos unir, mesmo que a distância, e aprender a reaprender.

Um dos principais sinais dos transtornos mentais é o isolamento social e, diante do cenário causado pelo COVID-19, no qual somos obrigados a ficar em estado de confinamento, será que acabaremos desenvolvendo transtornos de ansiedade e/ou depressão por causa da solidão?

A arte também é muito usada por especialistas que cuidam da saúde da mente. Ela pode ser uma poderosa ferramenta terapêutica para adultos, especialmente no tratamento e controle da dor.

O impacto da tecnologia vem sendo cada vez maior em nossa rotina diária e trouxe muitas mudanças positivas, porém, é preciso ficar atento aos malefícios que a utilização indiscriminada pode acarretar.

Estava, outro dia, conversando com amigos sobre como poderia escrever este texto. Um deles citou o conto do Mário de Andrade chamado “O Peru de Natal”, ao que respondi: “Este conto parece com o da Clarice Lispector, “Restos de Carnaval”.

A liberdade de expressão de sentimentos e emoções ganha vida em forma de poesia na nova página do nosso diário aberto. Venha sentir como é Estar na Pele do Kenzo:

Ela, uma apaixonada pela vida e pelas pessoas, enfrentou uma depressão que a fez pensar em acabar com seu bem mais precioso. Depois de um processo de autoconhecimento, divulgar a importância da saúde mental virou sua missão de vida.

O ator de Hollywood conhecido por diversos papeis de comédia, Jim Carrey, enfrentou depressão e descobriu nas artes um apoio para ajudá-lo a se expressar e se libertar. .

Na Noruega, um estudo populacional de longa duração concluiu que aqueles que participavam frequentemente de atividades culturais apresentaram taxas de mortalidade mais baixas do que aquelas que participaram raramente ou nada e reduziram os riscos à saúde percebidos. 

A arte é uma janela entre o artista e o mundo, um ferramenta de reflexão mas será que ela contribuir positivamente para a nossa saúde? Diversos estudos mostram que participar de eventos culturais traz qualidade de vida, além de reduzir o risco para algumas doenças.

A exposição é um convite à sociedade, para se aprofundar e expandir sua consciência sobre a saúde da mente e assim multiplicar e disseminar informações transformadoras.

E se tivéssemos a liberdade de sermos livres de verdade? E se não existissem  barreiras para a fluidez entre cada sinapse neural? E se tudo aquilo que passasse pelas nossas cabeças fosse passível de interpretação?

As emoções fazem parte do nosso dia a dia. Às vezes, pode parecer que nossos sentimentos controlam como pensamos e agimos a ponto de sentir que não estamos no controle. Mas, para muitas pessoas, as emoções permanecem misteriosas, confusas e difíceis de expressar construtivamente.

Algumas pesquisas sugerem que a psicologia positiva pode ajudá-lo a superar os altos e baixos da vida e, também, a criar resiliência para os momentos de maior dificuldade.

Quando recebi o convite da Bel e da Miloca para fazer parte deste projeto tão humano e real, me veio uma mistura de emoções: felicidade, porque vou conseguir ser ajudada e ajudar outras pessoas por meio da minha escrita; mas também senti angústia; ansiedade; medo - será que vão gostar de mim? Da minha escrita? Da minha história?

Para tornar nossos conteúdos mais empáticos e humanos, idealizamos o projeto “Estar na Pele”, que trará experiências reais de pessoas que passam ou já passaram por desafios relacionados à saúde da mente.